Amazônia na Dança das Águas – Adal Amazônico – 2015

Adal

Amazônia na Dança das Águas é uma música composta no ano de 2015, na cidade de Coari, durante a maior cheia já registrada na região amazônica. Adal ao observar o fenômeno cíclico da natureza, em que as ruas de sua cidade natal estão tomadas pelas águas e os peixes nadando pelas vias públicas do centro de Coari, se inspira para compor uma das mais belas canções de seu repertório com temática amazônida.

Adal Amazônico

Amazônia na Dança das Águas – Adal Amazônica

José Adalberto da Silva, Autor-Compositor, membro da Sociedade de Autores-Compositores e Editores de Música S.A.C.E.M Paris – França, filho de Coari onde nasceu e estudou os seus primeiros anos, esteve nas Universidades da Colômbia e Equador cursando Odontologia, arquitetura e urbanismo.

 Adal teve a oportunidade de divulgar a música popular brasileira nos países da América Latina junto a Flávio Gianinni, esteve no Novo México, nos Estados Unidos, na Guatemala e muitas cidades.

 Em 1978, com Mário Alcate, esteve na velha Europa, Nova York – Londres, e logo Touquet na França, onde se apresentaram em bares, praças, restaurantes, foi aceito em 1981 na Sociedade de Autores-Compositores e Editores de Música S.A.C.E.M París-França, e assinou contrato com a I.B music Productions, se tornando mais tarde diretor de business internacional.

 Entre suas apresentações memoráveis, estão a do festival de Jaz de Angers-França em 1984, na companhia de grandes como Hermeto Pascoal, Baden Powell, Márcia Maria, Art Blakey, Nenê, John Coltrane entre outros. Palácio do Congresso (Palais des Congrés) no salão dos espelhos em Versailles-França em 1985, com Thierry Sabine, o criador do rally París-Dakar. A noite de gala no Palace de Paris, com Gibsy Kings em 1988. E em 1985 no Teatro Amazonas em Manaus, no lançamento do seu primeiro LP com vários artistas amazonenses convidados.

 De 1994 a 1996, dirigiu a Ordem dos Músicos do Brasil OMB-AM, onde com Beto Sá Gomes, realizaram vários projetos como o Quinta Musical, Terça Musical, Rock Alternativo entre outros projetos.

Adal
Adal e Guerra

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2 comentários em “Amazônia na Dança das Águas – Adal Amazônico – 2015”

  1. Roosevelt Almeida do Nascimento

    Parabéns ao Archipo Góes por ser mentor e criador dessa e de outras perfis com o objetivo de divulgar e mostrar o que é Coari.
    Parabenizo também ao Adal pela observação e composição “dança das aguas”.

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Brisa
Literatura
Archipo Góes

Minha Brisa Rosa

A autora relembra sua infância em Coari e as aventuras com sua bicicleta Brisa rosa, presente de seu pai em 1986. Após passeios noturnos pela cidade, um acidente lhe deixou uma cicatriz e encerrou sua relação com a bicicleta. A história mistura nostalgia e a lembrança de uma época marcada por diversão e pequenos riscos.

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Escadaria
Crônicas
Archipo Góes

Escadaria

O texto descreve uma viagem nostálgica da autora ao ser transportado de um trânsito parado para memórias de infância nos anos 80 em Coari. O caminho até a escadaria envolvia passar por figuras e locais marcantes da cidade. Ao chegarem ao rio, ela passava horas flutuando e apreciando aquele cenário.

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dança
Dança
Archipo Góes

Corpos em Movimento: Workshop Gratuito de Dança em Coari

O projeto “Corpos”, contemplado pelo edital Paulo Gustavo, oferece aulas gratuitas de Dança Contemporânea e Improvisação para jovens e adultos a partir de 11 anos. As oficinas exploram a expressividade corporal, a improvisação e o aprimoramento de técnicas básicas, com direito a certificado ao final do curso e uma demonstração artística para a comunidade.

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Garantianos
Folclore
Archipo Góes

Correcampenses x Garantianos

A crônica Correcampenses x Garantianos, narra a rivalidade entre os bois-bumbás Corre-Campo e Garantido em Coari, marcada por brigas e um episódio de violência em 1989. A retomada do festival em 1993 e a vitória do Corre-Campo geraram reações distintas. A crônica reflete sobre a polarização social, a cultura popular como identidade local e a importância da tolerância para a harmonia.

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Santana
Literatura
Archipo Góes

Um dia de Santana em Coari em uma Igreja Ministerial

O texto narra a vivência da festa da padroeira de Coari, retratando a devoção à Santana, a padroeira da cidade, e a importância da fé para o povo local. A narrativa destaca a movimentação do porto, a participação dos trabalhadores da castanha, a procissão, a missa e o arraial, revelando a religiosidade popular e a cultura local. A história do patrão e dos trabalhadores da castanha ilustra a exploração do trabalho na região, enquanto a presença do bispo e dos padres reforça o papel da Igreja Católica na comunidade. O texto termina com a reflexão sobre a fé, a esperança e a importância da preservação da tradição.

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Guadalupe
Literatura
Archipo Góes

O Trio Guadalupe – 1987

O texto narra as memórias da autora sobre sua infância na década de 80, marcada pela paixão por filmes de dança e pela amizade com Sirlene Bezerra Guimarães e Ráifran Silene Souza. Juntas, as três formavam o Trio Guadalupe, um grupo informal que se apresentava em eventos escolares e da comunidade, coreografando e dançando com entusiasmo. O relato destaca a criatividade e a alegria das meninas, que improvisavam figurinos e coreografias, e a importância da amizade que as uniu. Apesar do fim do trio, as memórias das apresentações e da cumplicidade entre as amigas permanecem como um símbolo daquela época especial.

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maçaricos
Literatura
Archipo Góes

Os maçaricos do igarapé do Espírito Santo têm nomes

Maçaricos, aves e crianças, brincavam lado a lado no Igarapé do Espírito Santo em Coari–AM. Um local de rica vida natural e brincadeiras, o igarapé variava com as cheias e secas, proporcionando pesca, caça e momentos marcantes como a brincadeira de “maçaricos colossais” na lama. O texto lamenta a perda da inocência e da natureza devido à exploração do gás do Rio Urucu e faz um apelo para proteger as crianças e o meio ambiente.

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Rolar para cima
Coari

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