O Soldado da Borracha
Texto do coariense Francisco Vasconcelos, membro da Academia Amazonense de Letra, que narra sobre a modo de viver dos seringueiros, recrutados no Nordeste para serem Soldados da Borracha no período da 2ª guerra mundial.
Texto do coariense Francisco Vasconcelos, membro da Academia Amazonense de Letra, que narra sobre a modo de viver dos seringueiros, recrutados no Nordeste para serem Soldados da Borracha no período da 2ª guerra mundial.
Uma belíssima poesia do amigo mineiro Celson Lima em homenagem a terra natal de sua esposa Gerlane Farias, primeira Rainha da Festa da Banana.
Um primoroso conto do coariense, professor, radialista Erasmo Linhares, membro do Clube da Madrugada. É considerado pelos leitores, o maior contista do Amazonas.
Maria do Léu, uma mulher simples e humilde do Amazonas, usou sua arte para defender os direitos dos pobres e oprimidos. Ela era uma compositora, repentista e cantadora popular, que não tinha medo de enfrentar os poderosos. Seus poemas eram críticas à desigualdade social e aos abusos de poder, e eram frequentemente usadas para mobilizar o povo em torno de causas sociais. Embora Maria do Léu tenha partido, seu legado permanece vivo e continua a inspirar todos aqueles que lutam por justiça e igualdade.
Maria do Léu – Um perfil de mulher ou o retrato que gostaria de pintar – 1982 Read More »
Um resumo do texto do professor Mario Ipiranga Monteiro sobre o carro ou carroça de boi de Coari, no ano de 1950.
Carroça de Boi em Coari – Mário Ipiranga Monteiro – 1950 Read More »
A mais expressiva toada do boi-bumbá Rei Garantido no Festival Folclórico de Coari no ano 1993. Lembrança do último festival com a participação dos bois-bumbá de Coari.
No dia 4 de agosto corrente, na casa do Sr. Alexandre Montoril, com a presença do poeta e pintor José Coelho Maciel, num torneio amigável, com viola e tamborim, o seresteiro Braz Cardoso e o trovador Patativa, ambos cearenses, a cerca de vários assuntos de suas vidas de aventuras.
Quando nasceu, deram-lhe o nome de José, mas todos o chamavam de Xiri, um apelido que pegou para toda a vida e ninguém mais se lembrava porque o chamavam assim. Nascera naquele bairro e dali não se mudara uma vez sequer e por isso conhecia todos os palmos do terreno, todas as ruas e becos
Música composta pelo coariense José Wyllace Cavalcante em homenagem a sua terra natal, e ainda, como um grito de incentivo aos seus irmãos coarienses.