Fotos Antigas de Coari – 04

Mais uma coleção de fotos da Coari antiga que vem resgatar nosso patrimônio histórico e cultural.

No dia 02 de agosto de 1932 através do Ato nº 1.665, o Interventor interino do estado do Amazonas, Waldemar Pedrosa, elevou a Vila de Coary a categoria de cidade. As 20h do dia 07 de agosto, o prefeito da época, Alexandre Montoril, fez uma reunião no salão nobre da prefeitura celebrando a oficialização do ato. Houve alguns discursos de autoridades locais e participação de industriais, comerciantes e o povo em geral.
Autoridades Coariense
Caixa D’água – Pç São Sebastião – Centro – Por trás da Catedral
Hoje em dia. poucas pessoas sabem onde ficava.
Dr. Odair Carlos Geraldo – ex Prefeito de Coari
Local: Unidade Mista de Coari (hospital)
Pode ser uma imagem de ao ar livre
Praça Getúlio Vargas
Pode ser uma imagem de ao ar livre e monumento
Praça Getúlio Vargas

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3 comentários em “Fotos Antigas de Coari – 04”

  1. A Praça Getúlio Vargas, com seu cenário de época inesquecível, com chafariz azul, ponte em arco sobre a estrutura de um lago estilizado, é uma lembrança inesquecível dessa Coari dos anos 70, 80 e 90… Existem várias Coaris.

  2. Engraçado! Uma vez, no tempo que estudava no colégio Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, nos anos 90, enfiei o pé num buraco na praça (deixados por esses postes de luz), quase quebro o pé! Porém, não sabia que havia postes cortando na praça, pois já a fui conhecê-la só com as árvores, sem os postes. Agora que vim saber da onde vieram os tais buracos! Imaginem as histórias das outras coisas dos arredores que ainda não sabemos?!

  3. REGINALDO SIQUEIRA NUNES

    Fascinante de poder voltar ao passado e cair numa nostalgia de momentos inesquecíveis e reflexivos de saber como era a nossa cidade, pessoas e lugares.

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Brisa
Literatura
Archipo Góes

Minha Brisa Rosa

A autora relembra sua infância em Coari e as aventuras com sua bicicleta Brisa rosa, presente de seu pai em 1986. Após passeios noturnos pela cidade, um acidente lhe deixou uma cicatriz e encerrou sua relação com a bicicleta. A história mistura nostalgia e a lembrança de uma época marcada por diversão e pequenos riscos.

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Escadaria
Crônicas
Archipo Góes

Escadaria

O texto descreve uma viagem nostálgica da autora ao ser transportado de um trânsito parado para memórias de infância nos anos 80 em Coari. O caminho até a escadaria envolvia passar por figuras e locais marcantes da cidade. Ao chegarem ao rio, ela passava horas flutuando e apreciando aquele cenário.

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dança
Dança
Archipo Góes

Corpos em Movimento: Workshop Gratuito de Dança em Coari

O projeto “Corpos”, contemplado pelo edital Paulo Gustavo, oferece aulas gratuitas de Dança Contemporânea e Improvisação para jovens e adultos a partir de 11 anos. As oficinas exploram a expressividade corporal, a improvisação e o aprimoramento de técnicas básicas, com direito a certificado ao final do curso e uma demonstração artística para a comunidade.

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Garantianos
Folclore
Archipo Góes

Correcampenses x Garantianos

A crônica Correcampenses x Garantianos, narra a rivalidade entre os bois-bumbás Corre-Campo e Garantido em Coari, marcada por brigas e um episódio de violência em 1989. A retomada do festival em 1993 e a vitória do Corre-Campo geraram reações distintas. A crônica reflete sobre a polarização social, a cultura popular como identidade local e a importância da tolerância para a harmonia.

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Santana
Literatura
Archipo Góes

Um dia de Santana em Coari em uma Igreja Ministerial

O texto narra a vivência da festa da padroeira de Coari, retratando a devoção à Santana, a padroeira da cidade, e a importância da fé para o povo local. A narrativa destaca a movimentação do porto, a participação dos trabalhadores da castanha, a procissão, a missa e o arraial, revelando a religiosidade popular e a cultura local. A história do patrão e dos trabalhadores da castanha ilustra a exploração do trabalho na região, enquanto a presença do bispo e dos padres reforça o papel da Igreja Católica na comunidade. O texto termina com a reflexão sobre a fé, a esperança e a importância da preservação da tradição.

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Guadalupe
Literatura
Archipo Góes

O Trio Guadalupe – 1987

O texto narra as memórias da autora sobre sua infância na década de 80, marcada pela paixão por filmes de dança e pela amizade com Sirlene Bezerra Guimarães e Ráifran Silene Souza. Juntas, as três formavam o Trio Guadalupe, um grupo informal que se apresentava em eventos escolares e da comunidade, coreografando e dançando com entusiasmo. O relato destaca a criatividade e a alegria das meninas, que improvisavam figurinos e coreografias, e a importância da amizade que as uniu. Apesar do fim do trio, as memórias das apresentações e da cumplicidade entre as amigas permanecem como um símbolo daquela época especial.

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maçaricos
Literatura
Archipo Góes

Os maçaricos do igarapé do Espírito Santo têm nomes

Maçaricos, aves e crianças, brincavam lado a lado no Igarapé do Espírito Santo em Coari–AM. Um local de rica vida natural e brincadeiras, o igarapé variava com as cheias e secas, proporcionando pesca, caça e momentos marcantes como a brincadeira de “maçaricos colossais” na lama. O texto lamenta a perda da inocência e da natureza devido à exploração do gás do Rio Urucu e faz um apelo para proteger as crianças e o meio ambiente.

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Rolar para cima
Coari

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